:: Internações - FENIX Saude Mental

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:: CENTRAL DE INTERNAÇÕES

Atenção, este é um passo muito importante que pode salvar a vida do seu familiar. Nós temos três modalidades de internações, veja abaixo qual modalidade é a adequada ao seu parente:

:: INTERNAÇÃO VOLUNTÁRIA
O paciente é quem solicita voluntariamente a própria internação, ou que a consente e no momento da admissão, assina um documento, ou uma declaração de que optou por esse regime de tratamento. O término da internação se dá por solicitação escrita do paciente ou por determinação do médico responsável.

CLIQUE AQUI  e imprima a declaração de internação voluntária


:: INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA
A família do paciente, dependente químico ou alcoolista, que já perdeu o discernimento e o senso crítico, sobre o risco de vida, a que está exposto e o perigo que representa para as pessoas com quem se relaciona. Quando o abuso de substâncias atingiu um estágio em que a pessoa tem sua capacidade psíquica comprometida e não consegue, por si só, buscar um tratamento.

Em tal caso, a internação é acionada por familiares com vínculo de parentesco consanguíneo (pais, filhos, avós, tios, sobrinhos), ou na falta destes por servidores publicos com exceção dos servidores da segurança publica.

O dependente químico deverá ser examinado por um médico, emitirá um laudo constando a necessidade ou não da internação. Nesse tipo de internação, o laudo/encaminhamento deverá ser emitido por qualquer médico que tenha o registro no CRM do estado de origem do paciente.

CLIQUE AQUI  e imprima o modelo de encaminhamento que o médico deverá emitir.

:: INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA
Sendo esta por determinação da Justiça, a internação compulsória, é feita diante da falha de outros meios de tratamentos alternativos e com um laudo médico que prescreva o tratamento, desde que o paciente esteja envolvido em algum delito e o poder judiciário optou por determinar o tratamento em substituição de uma possível prisão.

Com isso, a internação compulsória deve ser tratada como exceção da exceção, visto que a prioridade é pelo tratamento voluntário ou involuntário.

Ainda que haja um laudo que determine a internação compulsória, ela deve ocorrer no menor tempo possível, de acordo com a necessidade, e a família deve ser procurada até mesmo como forma de responsabilizar-se pelo pós-internação e participar de todas as etapas do tratamento.

A internação compulsória deve ser vista sempre como a última medida, dentro de um projeto terapêutico singular, ou seja, deve haver um acompanhamento anterior, em que o médico constatou a necessidade de internar a pessoa, sempre com vistas a proteger o paciente e terceiros.




 
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